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Receba bem o Agente de Controle de Endemias!!!

O Agente de Controle de Endemias está realizando um importante trabalho de vistoria para controle de endemias em sua residência, visando a saúde de sua família.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ata Reunião 25 de Maio


COMITÊ DE CONTROLE DA DENGUE DE DIAMANTINA- CCDD


ATA DE REUNIÃO COMITÊ DE CONTROLE DA DENGUE DE DIAMANTINA

Aos dias vinte e cinco de maio de dois mil e onze ás quinze horas e vinte minutos foi deu inicio reunião do Comitê de Controle da dengue do município de Diamantina, sendo realizada no auditório do Centro Administrativo da Prefeitura, situado na Rua da Glória nº394, Centro. Onde estavam presentes Verônica Eva de Aguilar- secretária do Comitê de Controle da Dengue, Luiz Henrique de Almeida - Representante do Tiro de Guerra, Gustavo Bahia- professor da U.F.V.J.M., Antônio Simplício Assunção- Coordenador Programa de Controle da Dengue, Elisardo José da Silva- representante do Corpo de Bombeiros, Karla Jaqueline da Silva- Agente Comunitária de Saúde do E.S.F.Bom Jesus, Vanderlúcia da Silva- Agente Comunitária de Saúde do E.S.F. Bom Jesus, Nádia Marize Guedes- Representante da Superintendência Regional de Ensino, Regina Maria Leandro-Agente Comunitária de Saúde do E.S.F. Renascer, Claudinéia da Luz Costa-Agente Comunitária de Saúde do E.S.F.Arraial dos Forros, Maria José Oliveira Silva Santos –Agente Comunitária de Saúde do E.S.F. Vila Operária, Geraldo Denemar dos Santos-Diretor da Vigilância Sanitária, Roni Lopes- Representante da COPASA. A senhora Verônica iniciou a reunião pedindo desculpas pela ausência do Presidente do Comitê, o Senhor Adair José Alves, logo houve apresentação de todos os presentes e apresentação de idéias para mobilização social no controle da Dengue, as quais estão apresentadas em tabela logo abaixo. O Professor Gustavo pediu que quando for marcada reunião com o Diretor do Colégio  Professor Gabriel Mandacaru, favor avisá-lo pois se interessa pelo assunto, já que leciona neste colégio também.Foi formada equipe composta por Nádia, Gustavo, Luiz Henrique,para conversar sobre a realidade de infestação de focos de do mosquito transmissor da dengue em Diamantina e convidar a radialista Gilmara Paixão para  participar da próxima reunião do Comitê de Controle da Dengue a qual foi marcada para o dia oito de junho de 2011, ás 14:00 horas no auditório do Centro Administrativo para continuação das ações propostas  pela reunião.Os integrantes presentes solicitaram que seja enviado para todos os participantes lista com e-mail  dos participantes desta reunião para possíveis trocas de idéias e opniões.
Por ser verdade, eu, Verônica Eva de Aguilar Santos, secretária, lavro a presente ata que após ser lida e aprovada, será assinada.

AÇÃO
RESPONSÁVEL/ÓRGÃO
MÊS
Reunião com os novos Diretores (após a posse) para apresentação das idéias propostas pelo Comitê para que sejam constantes nos planejamentos anuais das escolas.

Nádia / S.R.E.

Agosto
Conseguir recurso financeiro, para confecção de folhas, folders com realidade do município de Diamantina no controle da dengue.

Gustavo / U.F.V.J.M.

Maio
Trazer dois estagiários do Curso de Biologia para acompanhar o trabalho de campo dos A.C.E.  de controle da dengue e posteriormente aprimorar palestra de Controle da Dengue .

Gustavo / U.F.V.J.M.

Maio
Gravar frases chocantes para serem divulgadas em carro de som de acordo com a realidade dos bairros infestados.

Regina / E.S.F. Renascer

Maio
Solicitar Lixeiras ao órgão competente de acordo com listagem de ruas necessitadas advindas dos E.S.F(s) e ESF – SBM 1(s),
Luiz Henrique / Tiro de Guerra

Junho
Praticar caminhada com mobilização social nos bairros infestados com participação da comunidade, escolas, faculdade, zoonoses, tiro de guerra, carro de som, entrega de folders cedidos pela faculdade nas residências, com duração de duas horas aos sábados.


Verônica /zoonoses


Agosto

sexta-feira, 25 de março de 2011

CONVITE REUNIÃO 01 DE ABRIL DE 2011

COMITÊ DE CONTROLE DA DENGUE DE DIAMANTINA- CCDD


Diamantina, 18 de Março de 2011.

Ofício Circular nº01/2011
Convite/faz
De:Comitê Controle Dengue

Ilmos (as) Integrantes;

Com cordial visita, vimos por meio deste convidar Vossa Sra. para participar de reunião do Comitê de Controle da Dengue, dia 01 de abril , sexta-feira, ás 15:00 horas no Auditório do Centro Administrativo da Prefeitura Municipal de Diamantina, situado á Rua da Glória nº394.
A pauta desta reunião será apresentação de dados do controle da dengue realizados e cedidos pela Divisão de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde .
Sua presença será muito importante para continuação do Controle da Dengue em nossa cidade e distritos.
Na oportunidade solicitamos nome de um titular e suplente para representar esta instituição nas posteriores reuniões e ações de nosso Comitê de Controle da Dengue .
Contamos com sua presença!

Att.


Adair José Alves
Presidente C.C.D.D.,

Dúvidas frequentes no Controle da Dengue

Parte 01 -
1-A picada do mosquito é a única forma de transmissão da dengue?
Sim, a dengue não é transmitida por pessoas, objetos ou outros animais.


2. Qual é o principal mosquito transmissor da dengue?
É o mosquito Aedes aegypti.


3. É verdade que somente a fêmea do mosquito pica as pessoas?
Sim, pois é a fêmea que necessita do sangue em seu organismo para amadurecer seus ovos e assim dar seqüência no seu ciclo de vida.


4. Como a pessoa reconhece o mosquito Aedes aegypti?
O Aedes é parecido com o pernilongo comum, e pode ser identificado por algumas características que o diferencia como: corpo escuro e rajado de branco e possui hábito de picar durante o dia.


5. De onde veio o mosquito Aedes aegypti?
É originário da África Tropical característico de países com clima tropical e úmido, introduzido nas Américas durante a colonização. Atualmente encontra-se amplamente disseminado nas Américas, Austrália, Ásia e África.


6. Qualquer inseticida mata o mosquito da Dengue?
Sim, porém a aplicação dos inseticidas atua somente sobre a forma adulta do mosquito, surtindo efeito momentâneo com poder residual de pouca duração.


7. Uma pessoa infectada pode passar a doença para outra?
Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções para pessoas sadias. A pessoa também não se contamina por meio de fontes de água, alimento, ou uso de objetos pessoais do doente de dengue.


8. É possível distinguir a picada do Aedes aegypti com a de um mosquito comum?
Não. A sensação de eventual coceira ou incômodo é semelhante à picada de qualquer outro mosquito.


9. Algum outro mosquito é capaz de transmitir a doença?
Sim, o mosquito Aedes albopictus, que também pode ser encontrado em áreas urbanas, também pode transmitir a dengue.


10. Todo Aedes transmite a dengue?
Não, apenas os infectados. O mosquito só transmite a doença se tiver contraído o vírus.


11. Todo mundo que é picado pelo mosquito Aedes aegypti fica doente?
É preciso que o mosquito esteja infectado com o vírus de Dengue. Além disso, muitas pessoas picadas pelo mosquito Aedes aegypti infectado não apresentam sintomas. Outras apresentam sintomas brandos que podem passar despercebidos ou confundidos com gripe, existindo ainda, aquelas que são acometidas de forma acentuada, com sintomatologia exacerbada.


12. Por que foi possível fazer uma vacina para febre amarela e não está sendo possível fazer uma vacina contra dengue?
No caso da Febre Amarela só existe um tipo de vírus. Na dengue, são conhecidos quatro variedades de vírus – chamados den1, den2, den3, e den4. Os quatro tipos já foram registrados no Brasil (sendo que o tipo 4 só na Amazônia). A rigor, uma vacina para um tipo não dará imunização para outro.


Sintomas

1. Quais são os principais sintomas da dengue?
Febre alta, dor de cabeça, principalmente na região ocular, dores nas articulações, músculos e muito cansaço. Também é comum náuseas, falta de apetite, dor abdominal, podendo até ocorrer diarréia e vermelhidão na pele.


2. Em quanto tempo os sintomas aparecem?
De três a quinze dias após a picada do mosquito infectado.


3. A pessoa pode estar com a doença e apresentar apenas alguns dos sintomas? Não ter febre, por exemplo?
Sim. A intensidade dos sintomas varia muito de pessoa para pessoa.


4. A pessoa pode confundir a dengue com uma gripe forte? Como saber a diferença?
Sim. A melhor forma de se ter certeza é procurando um médico e eventualmente realizando exames.


5. Quem teve Dengue fica com alguma complicação?
Não. A recuperação costuma ser total. É comum que ocorra durante alguns dias uma sensação de cansaço, que desaparece completamente com o tempo.


Tratamento
1. A partir de que momento deve-se procurar um médico?
A partir dos primeiros sintomas.


2. Qual é o tratamento para a doença?
A pessoa doente deve repousar e ingerir bastante líquido (água, sucos naturais ou chá), evitando qualquer tipo de refrigerante ou suco artificial. Antitérmicos e analgésicos que contém em sua fórmula, ácido acetilsalicílico, como a aspirina, devem ser evitados.


3. Por que não se deve tomar medicamentos a base de ácido acetilsalicílico como “Aspirina, Melhoral, AAS ?
Porque estes medicamentos tem efeitos anticoagulantes e podem causar sangramentos.


4. Qual é o tempo de cura para dengue?
A febre costuma durar de três a oito dias e pode causar pequenas bolhas vermelhas em algumas regiões do corpo, como pés, pernas e axilas. Na maioria das vezes, o doente demora uma semana para ficar bom. Porém, o cansaço e a falta de apetite podem demorar até quinze dias para sumir. A recuperação costuma ser total.


5. Há cuidados especiais com bebês e crianças pequenas?
Nas crianças pequenas a doença assemelha-se mais a uma infecção viral inespecífica, sendo que os sintomas mais freqüentes são: febre, vômito e nas que já falam, a dor abdominal. A prostração é menos intensa. Deve-se procurar um médico logo que aparecerem os primeiros sintomas.


6. Quem já teve dengue uma vez pode ser contaminado novamente ou fica imune?
Estudos indicam que uma pessoa doente de dengue fica imune para sempre, com relação ao sorotipo que determinou a infecção, além do que, por um período de alguns meses, ela fica protegida para qualquer dos sorotipos de dengue. Passado este tempo, se ela se contaminar por outro tipo de vírus diferente daquele que se contaminou antes poderá ter comprometimento do quadro clínico e desencadear a dengue hemorrágica.


Dengue Hemorrágica

1. Qual é a diferença entre a dengue clássica e a hemorrágica?
A clássica é mais branda do que a hemorrágica, que pode até causar a morte do doente.


2. As pessoas que já tiveram dengue uma vez podem desenvolver o tipo hemorrágico?
Sim. Qualquer um dos 4 sorotipos da dengue pode causar dengue hemorrágica. A probabilidade de manifestações hemorrágicas é menor em pessoas infectada pela primeira vez, portanto pessoas que contraem dengue mais de uma vez apresentam maior chance de complicações do quadro clínico, incluindo manifestações hemorrágicas.


3. Por que ela é mais perigosa?
Porque, como o próprio nome diz, causa hemorragia e pode levar à morte.


4. Que tipo de exame identifica a dengue hemorrágica?
Há três exames que podem ser utilizados: a prova do laço, a contagem das plaquetas e a contagem dos glóbulos vermelhos. A prova do laço é um exame de consultório, com uma borrachinha o médico prende a circulação do braço e vê se há pontos vermelhos sob a pele, que indicariam a doença. Os outros testes são feitos por meio de uma amostra de sangue em laboratório.


5. Quais são os sintomas da versão hemorrágica?
A dengue hemorrágica se manifesta de três a cinco dias depois da clássica. A febre reaparece após ter cessado, causando suor, deixando a pele esbranquiçada e as extremidades frias. É comum dor de garganta, queda de pressão, dores no estômago e abaixo das costelas. As hemorragias ocorrem em pequena quantidade. Quando a doença fica ainda mais grave o fígado fica mole e doloroso. As cólicas abdominais e a hemorragia aumentam, atingindo o tubo digestivo e os pulmões.


6. Qual é o tratamento?
Neste caso, a recomendação é aplicação de soro e plasma. Em certos casos há a necessidade de transfusão de sangue.


7. O mesmo mosquito que transmite dengue clássica pode transmitir a hemorrágica?
Sim.


8. Qual a taxa de mortos entre os contaminados?
De acordo com as estatísticas a chance de morte no caso da primeira manifestação da dengue clássica é zero. Na dengue hemorrágica a taxa é de aproximadamente 3%.


Precauções com o mosquito

1. O mosquito infectado pode picar e mesmo assim não transmitir a doença?
Sim, de 20% a 50% das pessoas não desenvolvem a doença.


2. Por que algumas pessoas são picadas, mas não ficam doentes?
Por características do sistema imunológico de cada um.


3. É verdade que o mosquito não pica à noite?
A fêmea do Aedes tem hábitos diurnos, não costuma picar à noite.


4. Que outros hábitos o Aedes tem?
O mosquito fica onde o homem estiver, e prefere picá-lo a qualquer outra espécie e também gosta de água acumulada para colocar seus ovos.


5. É verdade que o mosquito se reproduz mais rápido no calor? Por quê?
Sim. No calor, o período reprodutivo do mosquito fica mais curto e ele se reproduz com maior velocidade. Isto explica o aumento de casos de dengue no verão.


6. Por que só a fêmea do Aedes aegypti pica?
As fêmeas picam depois do acasalamento porque necessitam do sangue que contem proteínas necessárias para que os ovos se desenvolvam.


7. Quanto tempo vive o Aedes?
A fêmea do Aedes vive cerca de 30 a 45 dias e, nesse período, pode contaminar até 300 pessoas.


8. Quantos ovos um mosquito coloca durante sua vida?
Até 450. Descobriu-se que existe a transmissão transovariana, ou seja, que a fêmea, se estiver contaminada, inocula o vírus nos ovos e os mosquitos já nascem com ele. Isso multiplica as chances de propagação.


9. Por que a água acumulada é tão perigosa?
Porque a fêmea deposita seus ovos em locais com água acumulada.


10. Água de piscinas é uma ameaça?
Não se estiver recebendo o tratamento adequado com aplicação de cloro em quantidade correta. Caso contrário será um criadouro de mosquitos.


11. Adianta só tirar a água dos pratinhos que ficam sob os vasos?
Não. Os ovos ficam aderidos às laterais internas dos pratos ou ainda nas laterais externas dos vasos. O ideal é optar por pratos que fiquem bem justos ao vaso e lavá-los com água e sabão, utilizando uma bucha para retirada de possíveis ovos.


12. Ovos ressecados do Aedes também são perigosos?
Sim. Mesmo ressecados, os ovos são perigosos. Eles sobrevivem até 1 (um) ano sem água e, se neste período entrar em contato com água, o ciclo evolutivo recomeça.


13. O repelente funciona? Quantas vezes deve ser aplicado por dia?
Os repelentes possuem ação limitada e não eliminam o mosquito, apenas o mantém distante.


14. O uso de inseticida contra o Aedes pode torná-lo imune ao produto químico utilizado?
Sim, pode.


15. Velas e incensos ajudam a espantar o Aedes?
Velas de citronela ou andiroba têm efeito paliativo. Isto porque o raio de alcance e a duração são restritos.


16. A solução de água sanitária com água limpa nas plantas é eficiente?
Não, é necessário substituir bromélias e outras plantas que acumulem água por aquelas que não acumulem água em suas folhas.


17. Aplicar borra de café na água das plantas e sobre a terra ajuda a combater o Aedes?
A eficácia da borra de café na dosagem de duas colheres de sopa para meio copo de água não foi comprovada e a sua utilização não simplifica os cuidados atualmente recomendados que são: a eliminação dos pratos ou a utilização de pratos justos aos vasos, a colocação de areia até as bordas dos pratos ou eliminar a água e lavar os pratos com bucha e sabão semanalmente.


18. Mosquitos podem ser transportados em carros, aviões ou navios?
Sim, desde que haja condições adequadas no meio de transporte.


19. Quanto tempo eles sobreviveriam numa viagem dessas?
Cerca de 10 ou 12 horas nas condições ideais.


20. Qual é a autonomia de vôo do mosquito?
O Aedes costuma circular num raio de 50 a 100 metros de distância do local de nascimento.


21. A borrifação de inseticidas mata os ovos ou apenas os mosquitos adultos?
Apenas os mosquitos adultos. Por isso, a borrifação de inseticidas só é eficaz no caso de surtos ou epidemias. Para matar os mosquitos é preciso acabar com os ovos. Caso contrário, outros mosquitos nascerão.


22. Quais são as condições ideais para o mosquito procriar e agir?
A temperatura que o mosquito gosta é de 26 a 28 graus. Qualquer temperatura inferior a 18 graus o torna inoperante. Com 42 graus, ele morre.


23. Como a pessoa infectada transmite o vírus para o mosquito?
Durante seis dias ela pode transmitir o vírus para o mosquito. Um dia antes de começar a sentir os sintomas e nos cinco primeiros dias de sintoma. Depois disso, não infecta mais o mosquito.

Parte 02

1) O que é dengue?
A dengue é uma doença febril aguda. A pessoa pode adoecer quando o vírus da dengue penetra no organismo, pela picada de um mosquito infectado, o Aedes aegypti.


2) Quanto tempo depois de ser picado aparece a doença?
Se o mosquito estiver infectado, o período de incubação varia de 3 a 15 dias, sendo em média de 5 a 6 dias.


3) Quais são os sintomas da dengue?
Os sintomas mais comuns são febre, dores no corpo, principalmente nas articulações, e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramentos como petéquias (pontos vermelhos, principalmente na pele), sangramento nasal e gengival, entre outros.


4) O que devo fazer se aparecer alguns desses sintomas?
Procure o serviço de saúde mais próximo.


5) Como é feito o tratamento da dengue?
Não há tratamento específico para o paciente com dengue. O paciente com dengue clássica, o médico deve tratar os sintomas, como as dores de cabeça e no corpo, com analgésicos e antitérmicos (paracetamol e dipirona). Devem ser evitados os salicilatos, como o AAS e a Aspirina, já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. É importante também que o paciente fique em repouso e ingira bastante líquido.
Os pacientes com Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) devem ser observados cuidadosamente para identificação dos primeiros sinais de choque, como a queda de pressão. O período crítico ocorre durante a transição da fase febril para a sem febre, geralmente após o terceiro dia da doença. A pessoa deixa de ter febre e isso leva a uma falsa sensação de melhora, mas em seguida o quadro clínico do paciente piora.
A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) alerta que alguns dos sintomas da dengue só podem ser diagnosticados por um médico.


6) A pessoa que pegar dengue pode morrer?
A dengue, mesmo na forma clássica, é uma doença séria. Caso a pessoa seja portadora de alguma doença crônica, como problemas cardíacos, devem ser tomados cuidados especiais. No entanto, ela é mais grave quando se apresenta na forma hemorrágica. Nesse caso, quando tratada a tempo a pessoa não corre risco de morte.
O quadro clínico da dengue é dinâmico, isto significa que um paciente com dengue clássica pode passar rapidamente para a forma grave (Febre Hemorrágica da Dengue). Ao apresentar qualquer sintoma, procure a unidade de saúde mais próxima.


7) Quais os cuidados para não pegar dengue?
Como é praticamente impossível eliminar o mosquito, é preciso identificar objetos que possam se transformar em criadouros do Aedes. Por exemplo, uma bacia no pátio de uma casa é um risco, porque, com o acúmulo da água da chuva, a fêmea do mosquito poderá depositar os ovos neste local. Então, o único modo é limpar e retirar tudo que possa acumular água. Em 90% dos casos, o foco do mosquito está nas residências.


8 ) O que devo fazer para evitar o mosquito da dengue?
Para evitar o mosquito da dengue é preciso eliminar os focos do Aedes. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) preparou uma lista das medidas que as pessoas podem adotar para evitar que o Aedes se reproduza em sua casa.


9) Depois de termos dengue, podemos pegar novamente?
Sim, podemos, mas nunca do mesmo tipo de vírus. Ou seja, a pessoa fica imune contra o tipo de vírus que provocou a doença, mas ela ainda poderá ser contaminada pelos outros tipos conhecidos do vírus da dengue.


10) Quantos tipos de vírus da dengue existem?
São conhecidos quatro sorotipos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. No Brasil ainda não foi identificado o sorotipo DENV-4.


11) Posso pegar dengue de uma pessoa doente?
Em hipótese alguma. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento.


12) Existe vacina contra a dengue?
Ainda não, mas a comunidade científica internacional e brasileira está trabalhando firme neste propósito. A vacina contra a dengue é mais complexa que as demais. A dengue, com quatro vírus identificados até o momento, é um desafio para os pesquisadores. Será necessário fazer uma combinação dos quatro sorotipos conhecidos, para que se obtenha uma proteção realmente eficaz contra a doença.


13) Por que essa doença ocorre no Brasil?
É um sério problema de saúde pública em todo o mundo, especialmente nos países tropicais como o nosso, onde as condições do meio ambiente, aliado a características urbanas, favorecem o desenvolvimento e a proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Mais de 100 países em todos os continentes, exceto a Europa, registram a presença do mosquito e casos da doença.


14) O Brasil está com uma epidemia de dengue?
Não. No primeiro semestre do ano de 2008 ocorreu uma epidemia na cidade do Rio de Janeiro. Em 2009, até o mês de junho, houve uma redução de 48% nos casos notificados de dengue em comparação com o ano de 2008.


15) O inseticida aplicado para matar o mosquito da dengue funciona mesmo?
Sim, os produtos funcionam. Tanto os larvicidas quanto os inseticidas distribuídos aos estados e municípios pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) têm eficácia comprovada, sendo preconizados por um grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde.
Os larvicidas servem para matar as larvas do Aedes. São aqueles produtos em pó, ou granulado, que o agente de combate a dengue coloca nos ralos, caixas d’água, ou seja, naqueles lugares onde há água parada que não pode ser eliminada.
Já os inseticidas são líquidos espalhados pelas máquinas de nebulização (fumacê), que matam os insetos adultos enquanto estão voando, pela manhã e à tarde, porque o Aedes tem hábitos diurnos. O fumacê não é aplicado indiscriminadamente, sendo utilizado somente quando existe a transmissão da doença em surtos ou epidemias. Desse modo, a nebulização pode ser considerada um recurso extremo, porque é utilizada num momento de alta transmissão, quando as ações preventivas de combate à dengue falharam ou não foram adotadas.
Algumas vezes, os mosquitos e larvas desenvolvem resistência aos produtos. Sempre que isso é detectado, o produto é imediatamente substituído por outro.


16)Tenho piscina em casa. Quais os cuidados devo tomar?
Trate a água com cloro e limpe-a uma vez por semana. Se não for usa-la, cubra bem. Se estiver vazia, coloque 1 Kg de sal no ponto mais raso.


17)Tenho animais domésticos. Quais cuidados devem ter em relação aos vasilhames para água?
Lave os vasilhames com bucha e sabão em água corrente, uma vez por semana.


18)Quais os cuidados devo tomar em relação às lixeiras?
Mantenha a lixeira tampada e os sacos plásticos bem fechados.


19)E em relação aos ralos, como devo proceder?
Verifique se há entupimento. Se houver, providencie o imediato desentupimento. Se não estiver utilizando, mantenha-os fechados.


20)E o que devo fazer com caixas-d’água, cisternas e poços?
Mantenha-os bem fechados. Tampe aqueles que não tenham tampa própria.


21)Tenho vasinhos de planta com pratinhos embaixo. O que faço?
Escorra a água dos pratinhos, lave-os com escova e coloque areia até a borda.


22)Gosto muito de bromélias. Mas elas acumulam água. O que faço?
Evite ter bromélias em casa. Substitua-as por outras plantas que não acumulem água. Se preferir mantê-las, é indispensável trata-las com água sanitária na proporção de uma colher de sopa para um litro de água, regando, no mínimo, duas vezes por semana. Tire sempre a água acumulada nas folhas.


23)Tenho cacos de vidro nos muros. Como proceder?
Quebre ou vede com cimento aqueles que possam acumular água.


24)E com relação a pneus velhos, o que fazer?
Entregue-os ao serviço de limpeza urbana. Caso você precise realmente mantê-los, guarde-os em local coberto.


25) Qual a diferença entre surto e epidemia de dengue?
A definição do Ministério da Saúde é a seguinte:
Epidemia – elevação do número de casos de uma doença ou agravo, em um determinado lugar e período de tempo, caracterizando, de forma clara, um excesso em relação à frequência esperada.
Surto – tipo de epidemia em que os casos se restringem a uma área geográfica pequena e bem delimitada ou a uma população institucionalizada (creches, quartéis, escolas, etc.).
No caso da dengue, muitas vezes é difícil fazer esta distinção entre surto e epidemia pois pode haver um município com um aumento expressivo do número de casos (Epidemia?), mas que é apenas localizado em um bairro (Surto?). Na prática as ações de combate a dengue são direcionadas para os locais com aumento do número de casos, sejam eles bairros ou municípios.


26) Por que os dados do estado não são confirmados e sim notificados?
Na análise do estado aparecem os dois dados. Os casos confirmados são aqueles onde já ocorreu a investigação e o caso já foi encerrado. Casos notificados podem ser descartados ou concluídos como dengue. A informação do caso notificado é mais rápida e favorece uma resposta mais rápida de combate à novos casos. A maior parte dos casos de dengue clássica notificados são concluídos como dengue confirmado.

27) o quê quer dizer dengue com complicação?
Significa uma forma grave de dengue. Os casos de dengue com complicação são tão graves quanto os casos de febre hemorrágica da dengue. A febre hemorrágica da dengue é uma classificação epidemiológica com critérios específicos. Pacientes podem apresentar sangramentos e chegarem muito graves, mas podem não possuir todos os critérios para Febre Hemorrágica da Dengue. Muitos destes casos serão classificados como Dengue com Complicações.

28) Como funciona o fluxo de exames? Por que o município muitas vezes sabe antes do resultado do que o estado?
Porque muitos municípios apresentam laboratórios próprios e não dependem da FUNED. Desta forma, os resultados em alguns municípios chegam em primeira mão ao município.


29) Como é fluxo de notificação dos casos de dengue ( município, GRS e estado)?
A Unidade de Saúde notifica o município que notifica a GRS que por fim notifica o nível central. Os casos graves devem ser notificados de forma imediata.

Muito obrigado por acessar nosso blog!!!!

http://comitecontroledengue.blogspot.com

Centro Administrativo da Prefeitura Municipal de Diamantina
Divisão de Zoonoses
Rua da Glória nº 394 – Bairro Centro
Telefones: Fax (38) 3531-9467 – (38)3531-9491/9442

Atenciosamente,

Vanderlei Manoel Alves
Diretor da Divisão de Zoonoses

terça-feira, 15 de março de 2011

Planilha com dados estatísticos do controle da dengue realizado pela Divisão de zoonoses

Programa Municipal de Controle da Dengue Diamantina

1.APRESENTAÇÃO

A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas são infectadas por essa doença anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue (MS,2008).

No Brasil, as condições socioambientais favoráveis à expansão do mosquito Aedes aegypti possibilitaram o avanço da doença desde sua reintrodução, em 1976. Essa reintrodução não conseguiu ser controlada com os métodos tradicionais. Naquela época, os “Programas de Combate à Dengue” eram essencialmente centrados no combate químico, com baixíssima ou mesmo nenhumas participações da comunidade sem integração intersetorial e com pequena utilização do instrumental epidemiológico mostraram-se incapazes de conter um vetor com altíssima capacidade de adaptação ao novo ambiente criado pela urbanização acelerada e pelos novos hábitos (MS, 2008).

Em 1996, o Ministério da Saúde (MS) decidiu rever sua estratégia e propôs o Programa de Erradicação do Aedes aegypti (PEAa). Ao longo do processo de implantação desse programa observou-se a inviabilidade técnica de erradicação do mosquito a curto e médio prazos. O PEAa, mesmo não atingindo seus objetivos, teve méritos ao propor a necessidade de atuação multissetorial e prever um modelo descentralizado de combate à doença, com a participação das três esferas de governo: Federal, Estadual e Municipal (MS, 2008).

Por isso, hoje o controle proposto pelo “Programa Nacional de Controle da Dengue” do Ministério da Saúde apresenta mudanças efetivas em relação aos modelos anteriores e, atualmente, o controle da transmissão do vírus da dengue se dá essencialmente no âmbito coletivo e exige um esforço de toda a sociedade(MS,2008).

Assim, esse “Programa Municipal de Controle da Dengue” segue as prioridades do Programa Nacional tendo como objetivo erradicar o mosquito da dengue na nossa cidade, a longo prazo.
Conforme o Ministério da Saúde, o município de Diamantina é considerado infestado pelo foco do mosquito da Dengue, qual se pactua na PAVS – Programação das Ações de Vigilância em Saúde, 06 (seis) Levantamentos de Índices a 10% dos imóveis do município e 06 (seis) Tratamentos Focais em 100% dos imóveis.

2.OBJETIVOS

Promover a atuação articulada de todos os setores de nossa cidade para a redução dos focos do Aedes aegypti, para o controle dos possíveis casos de dengue no nosso município.

3.AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUE

Destacamos que as ações propostas pelo “Programa Municipal de Controle da Dengue” não serão focadas apenas nas atividades de campo de combate ao mosquito Aedes aegypti, pois se sabe que essa estratégia, bastante comum em Programas de controle de doenças transmitidas por vetores em diversos países e continentes, não é suficiente para responder à complexidade epidemiológica da dengue. Assim, sabendo que é inviável uma política de erradicação do vetor, em curto prazo, o presente “Programa Municipal de Controle da Dengue” terá suas ações focadas em atividades de campo, e contará também com outros elementos fundamentais, como por exemplo: a mobilização social, educação em saúde e a participação de todos os segmentos da sociedade, por que a ajuda de todos é indispensável para o combate satisfatório aos focos do Aedes aegypti, evidentes que possamos eliminar a possibilidade dessa doença que está bem perto de nós, na nossa casa, no nosso local de trabalho e no nosso bairro.

Boas partes das ações aqui propostas se espelham no trabalho realizado pela Prefeitura Municipal de Diamantina Secretaria Municipal de Saúde através da Divisão de Zoonoses Programa de Controle da Dengue no combate ao foco do mosquito Aedes aegypti transmissor da Dengue, que se encontram referenciado nesse documento.

Logo abaixo cada ação proposta pelo “Programa Municipal de Controle do mosquito transmissor Dengue” em nosso município como será relatada:
1 – Intensificando as ações de combate ao foco do mosquito da dengue (Aedes aegypti), através de visitas realizadas no 1º Levantamento de Índice a 10% dos imóveis e estabelecimentos comerciais de nossa cidade, conforme preconiza o Ministério da Saúde;

2 – Criando e utilizando formulários específicos para que as equipes trabalham no intuito de notificar os proprietários, quando estes não estão em seus imóveis no ato de realizar inspeção, para averiguar as condições destes em relação ou não dos possíveis criadouros do foco do mosquito da dengue; estes proprietários são informados através cartas, que deverão entrar em contato com Divisão de Zoonoses para possibilitar a inspeção ou parcerias com Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde imóvel conforme segui o modelo abaixo;






MODELO NOTIFICAÇÃO DE AUSÊNCIA DO MORADOR


AGORA É GUERRA! TODOS CONTRA A DENGUE’’

NOTIFICAÇÃO DE AUSÊNCIA DO MORADOR

Diamantina,________ de _______________ de 2011

Informação/Faz
Divisão de Zoonoses

Prezado (a) Senhor (a),

Informamos á V.Sa., que no dia _____/____/_____ tentamos realizar uma inspeção em seu imóvel, para o Combate ao Foco dos Mosquito da Dengue, mas não foi possível, devido não ter ninguém no domicilio.
Por este motivo pedimos a V.Sa., que entre em contato com a Divisão de Zoonoses, via telefone através do número (38) 3531-9491, ou compareça na Divisão de Zoonoses no endereço Rua da Glória nº 394 Bairro Centro, no horário de 07:00 ás 11:00 e 13:00 ás 17:00 a fim de agendarmos o dia e horário para realizarmos vistoria em seu imóvel.
Aproveitamos o momento, para informar que o nosso município existem focos do mosquito transmissor da Dengue, portanto todos deverão fazer a sua parte.
Fica o senhor (a) notificado, a partir do recebimento desta.


SOMOS PARCEIROS NESTA GUERRA. TODOS CONTRA O MOSQUITO AEDES AEGYPTI
TRANSMISSOR DA DENGUE

ACEITE BEM A VISITA DO AGENTE DE CONTROLE DE ENDEMIAS

Certos de vossa compreensão desde já agradecemos,





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Rogério Geraldo Pontes Vanderlei Manoel Alves
Secretário M. de Saúde/Gestor do SUS Diretor da Divisão de Zoonoses







MODELO DE NOTIFICAÇÃO DA PRESENÇA DO FOCO


AGORA É GUERRA! TODOS CONTRA A DENGUE’’

NOTIFICAÇÃO DE FOCO DO MOSQUITO AEDES Aegypti

TRANSMISSOR DA DENGUE

Diamantina,________ de _______________ de 2011

Informação/Faz
Divisão de Zoonsoses

Prezado (a) Senhor (a),

Informamos á V.Sa., que no dia _____/____/_____ o Agente de Endemias realizou inspeção em seu imóvel para o Controle da Dengue,onde foi coletado amostra de larvas coletadas, para analise laboratorial.
Após analises, constatou-se que as larvas coletadas em seu imóvel são do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Doença da dengue.
Por este motivo solicitamos à V.Sa., que faça os cuidados necessário para o controle deste mosquito vetor.
Isto é, eliminando todos os reservatórios possíveis de acumulo de água presente em seu quintal como(latas,sacolinhas plásticas,tampinhas de vasilhames e garrafas,pneus,cacos de vidros,bromélias ,lixo ou entulhos acumulados dentro do quintal de um modo geral).
Salientamos também que, os reservatórios de água para o consumo humano deverão estar tampados adequadamente.
Fica o senhor (a) notificado (a), a partir do recebimento desta.

“SOMOS PARCEIROS NESTA GUERRA. TODOS CONTRA O MOSQUITO AEDES aegypti, TRANSMISSOR DA DENGUE, NO MUNICIPIO DE DIAMANTINA”
“FAÇA A SUA PARTE” LEMBRE-SE! DENGUE MATA.

Fica o senhor (a) notificado, a partir do recebimento desta.

Certos de vossa compreensão desde já agradeceramps

______________________________ ____________________________
Rogério Geraldo Pontes Vanderlei Manoel Alves
Secretário M. de Saúde/Gestor do SUS Diretor da Divisão de Zoonoses




MODELO DE NOTIFICAÇÃO DE LIXO EM LOCAL NÃO APROPRIADO



AGORA É GUERRA! TODOS CONTRA A DENGUE’’

NOTIFICAÇÃO DE LIXO EM LOCAL NÃO APROPRIADO

Data:___________/______________________________/______________

Denunciante:_________________________________________________

Endereço:____________________________________________________

Dados do Responsável pelo lixo:
Nome:_______________________________________________________

Tipo de lixo:___________________________________________________

De acordo com o Código de Posturas, Lei Complementar nº 09/2003.

Artigo 13º - Os lixos das habitações, dos estabelecimentos comerciais, indústrias e prestadores de serviços serão acondicionados em vasilhames adequados, observados as normas aprovados pelo ato do prefeito.

Parágrafo 1º - Os recipientes que não atenderem às especificações estabelecidas pelo órgão de limpeza pública deverão ser apreendidos.

Parágrafo 2º - O órgão de limpeza pública estabelecerá o roteiro e horário de coleta.

Artigo l7º - Em locais não atendidos pelo serviço de coleta domiciliar, o lixo deverá ser enterrado ou colocado em equipamentos especiais ou locais indicados pelo órgão de limpeza pública.
Baseado no dispositivo acima, solicita de V.Sa., medidas cabíveis.

Outros detalhes ou informações:
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Assinatura do Denunciante Assinatura do Funcionário







MODELO DE NOTIFICAÇÃO DE ESGOTO À CEU ABERTO
NO PERIMETRO URBANO


AGORA É GUERRA! TODOS CONTRA A DENGUE’’

NOTIFICAÇÃO DE ESGOTO À CEU ABERTO NO PERIMETRO URBANO


Data:___________/______________________________/______________

Denunciante:_________________________________________________

Endereço:____________________________________________________

Dados do Responsável pelo Esgoto:

Nome:_______________________________________________________

Tipo de Esgoto:________________________________________________

De acordo com o Código Municipal de Saúde, Lei nº 1584/88.

Artigo 8º - Todos os prédios residenciais, comerciais, industriais ou instalações em logradouro públicos, localizados em áreas servidas por sistema oficial de coleta de esgoto serão obrigados a fazer as ligações ao respectivo sistema, aterrando isolando fossas existentes.

Parágrafo Único: A execução de instalações domiciliares adequadas da remoção de esgoto é de obrigação do proprietário, cabendo ao ocupante a manutenção das referidas instalações permanentemente em bom estado de conservação e funcionamento.

Outros detalhes ou informações:

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Assinatura do Denunciante Assinatura do Funcionário





MODELO DE NOTIFICAÇÃO DE TERRENOS BALDIOS


AGORA É GUERRA! TODOS CONTRA A DENGUE’’

NOTIFICAÇÃO DE TERRENO BALDIO


Data:___________/______________________________/_____________

Denunciante:_________________________________________________

Endereço:____________________________________________________

Dados do Responsável pelo Terreno:

Nome:________________________________________________________

Especificação do Terreno:_______________________________________

De acordo com a Lei Complementar nº. 09/1993, Código de Postura do município de Diamantina.

Da utilização e limpeza de terrenos, cursos de água e valas

Artigo 19º - Os terrenos não edificados que se situam em áreas parceladas deverão ser mantidos limpos, recebendo tratamento adequado de modo a evitar que se comprometa a saúde pública.


Outros detalhes ou informações:
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Assinatura do Denunciante Assinatura do Funcionário



3 – Desenvolvendo ações de inspeção entre todos os órgãos públicos existes em nosso município e a comunidade em geral para a eliminação dos criadouros do mosquito da dengue.

O Levantamento de Índice dar-se da seguinte forma;
É feito por meio de pesquisa larvária, para conhecer o grau de infestação, dispersão e densidade por Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus nas localidades. O LI terá periodicidade bimensal nas localidades infestadas.


Rotina de trabalho nos municípios infestado (Diamantina);

No município de Diamantina), o levantamento de índice amostral é feito continuamente, junto com o tratamento focal ( Levantamento de Índice e Tratamento Focal). Idealmente, a coleta de larvas para determinar os índices de infestação deve ser realizada em todos os imóveis com focos de mosquitos.

Segundo estes parâmetros, o número de imóveis amostrados será determinado
pelo número de imóveis existentes na localidade, conforme os estratos seguintes:

1. Localidade com até 400 imóveis - pesquisa de 100% dos imóveis existentes;
2. Localidade com 401 a 1.500 imóveis - pesquisa 33% dos imóveis, ou de 1/3dos imóveis existentes;
3. Localidades com 1.501 a 5.000 imóveis - pesquisa de 20% dos imóveis, ou de1/5 dos imóveis existentes;
4. Localidade com mais de 5.000 imóveis - pesquisa de 10% dos imóveis, ou de 1/10 dos imóveis existentes.

Exemplo: A sede de Diamantina possui 17.000 imóveis, onde serão trabalhadas a 10% que correspondera a 1.700 imóveis, nos distritos deverão ser trabalhados mediante a quantidade de imóveis existentes conforme, parâmetros citados acima.


O Tratamento Focal é realizado da seguinte forma:
Na aplicação de um produto larvicida nos depósitos positivos para formas imaturas de mosquitos, que não possam ser eliminados mecanicamente. No imóvel com um ou mais depósitos com formas imaturas, todos os depósitos com água que não puderem ser eliminados serão tratados. Em áreas infestadas bem delimitadas, desprovidas de fonte de abastecimento coletivo de água, o tratamento focal deve atingir todos os depósitos de água de consumo vulneráveis à oviposição do vetor.



Os larvicidas utilizados na rotina de tratamento focal são:

Temephós granulado a 1% (Abate, Larvin, Larvel e outros), que possui baixa toxicidade (empregado em dose inócua para o homem, mas letal para as larvas).
Os larvicidas Temephós são agentes de controle de mosquitos, aprovados pela Organização Mundial da Saúde para uso em água de consumo humano, por suas características de inocuidade para os mamíferos em geral e o homem.


As regras de cuidados para o tratamento focal:

O deslocamento e seqüência a ser seguida pelo servidor para o tratamento do foco dos Aedes aegpyti nos imóveis, são as mesmas mencionadas para a inspeção predial. Inicialmente, tratam-se os depósitos situados no peridomicílio (frente, lados e fundo do terreno) e, a seguir, os depósitos que se encontram no interior do imóvel, com a inspeção cômodo a cômodo, a partir do último, sempre da direita para esquerda.

Não serão tratados:

• Latas, plástico, e outros depósitos descartáveis que possam ser eliminados.
• Garrafas, que devem ser viradas e colocadas ao abrigo da chuva de ponta para baixo;
• Utensílios de cozinha que sirvam para acondicionar e cozer alimentos;
• Depósitos vazios (sem água);
• Aquários ou tanques que contenham peixes.
• Vasos sanitários, caixas de descarga e ralos de banheiros, exceto quando a casa estiver desabitada.
• Bebedouros de animais;
Os bebedouros de animais onde forem encontradas larvas ou pupas devem ser
escovados e a água trocada no máximo a cada cinco dias.
Os depósitos com peixes não serão tratados com temephós. Nestes casos, serão recomendadas aos moradores formas alternativas para o controle de focos, podendo-se utilizar o BTI e o metoprene.
Os pequenos depósitos como latas vazias, vidros, plásticos, cascas de ovo, de
acondicionados adequadamente pelos moradores, para serem coletados pelo serviço de limpeza pública.
Caso isso, por algum motivo, não ocorra, devem ser eliminados pelo agente e endemias.
Para evitar que o larvicida se perca nos depósitos que são lavados pelos moradores ou onde a água está sujeita a constante renovação, como as caixas d.água, cisternas e calhas mal colocadas, ele deve ser colocado nesses depósitos, envolvido e amarrado em um pano. Este artifício conhecido como. boneca de larvicida. vem sendo utilizado em alguns Estados desde a Campanha de Erradicação do Aedes aegypti, no Pará, em 1967.

AÇÕES DE CONTROLE AO FOCO DO AEDES AEGYPTI

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIAMANTINA

SECRETARIA MUNCIPAL DE SAÚDE / DIVISÃO DE ZOONOSES

1º LEVANTAMENTO DE INDICE A 10% - JANEIRO DE 2.011

O município de Diamantina conta com as seguintes equipes de profissionais para o controle dos focos do Aedes aegypti.

RECURSOS HUMANOS PARA AREALIZAÇÃO DOS TRABALHOS:
PROGRAMA DE CONTROLE DO FOCO DO MOSQUITO AEDES AEGYTI TRANSMISSOR DA DENGUE

EQUIPE Nº 2160-01/SEDE
RESPONSAVEL DA EQUIPE 01 AGENTES DE ENDEMIAS DA EQUIPE
Narciso Marques Soares
01-Elaine Cristina Dias Abreu
02- Kelle Cristina Vieira Carvalho
03 -Andreia Aparecida dos Santos
04-Ana Claudia Mendes Neto
05-João Carlos de Andrade

Zoneamento ou área de abrangência da Equipe 01 (05 Bairros): Bom Jesus, Sagrado Coração, Vila operária, Serrano e Samambaia.
EQUIPE Nº 2160-02/SEDE
RESPONSAVEL DA EQUIPE 02 AGENTES DE ENDEMIAS DA EQUIPE
Ronison de Jesus Rabelo 06- Kelly Fernandes Costa
07-Ernane dos Santos
08-Marcelo Henrique de Brito
09-Ana Letícia de Barros
10- Celso Francisco Sales

Zoneamento ou área de abrangência da Equipe 02 (06 Bairros): Santo Inácio,Romana,Consolação.Palha, Chácara Xica da Silva e Gruta de Lourdes.


EQUIPE Nº 2160-03/SEDE
RESPONSAVEL DA EQUIPE 03 AGENTES DE ENDEMIAS DA EQUIPE
Antonio Simplício Assunção
11- Jane Aparecida Silva
12- Héder de Oliveira Lopes
13- Solange Regina Silva de Souza
14- Evandro David de Freitas
15- Sebastião Canuto
16- Amanda Brant de Araújo

Zoneamento ou área de abrangência da Equipe 03 (08 Bairros) Rio Grande, Quatro Vinténs, Arraial dos Forros, Jardim, Fátima, Presidente


EQUIPE Nº 2160-04/SEDE
RESPONSAVEL DA EQUIPE 03 AGENTES DE ENDEMIAS DA EQUIPE

Edmar de José de Andrade
17-Samuel Expedito de Souza
18- Geraldo Evangelo Leite
19-Pablo Henrique dos Santos Cristianismo
20- Daiane Luzia Neves da Cunha
21- Miriam Aparecida Moreira




Zoneamento ou área de abrangência da Equipe 04 (08 Bairros): Campo Belo – Cazuza – Vales dos Diamantes – Vila Gutiérrez – Bela Vista - Jardim Imperial - Pedra Grande e Cidade Nova.


ZONEAMENTO - CENTRAL RESPONSÁVEIS

Centro e Largo Dom João
TODAS AS EQUIPES TRABALHARÃO EM CONJUNTO NO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES TANTO NO L.I – (LEVANTAMENTO DE INDICE), QUANTO NO T.F (TRATAMENTO FOCAL).



Relação de Distritos:

São João Chapada, Sopa, Guinda, Bandeirinha, Conselheiro Mata, Biri biri,Extração,Maria Nunes,Planalto de Minas,Desembargador Otoni,Inhaí,Senador Mourão e Mendanha.
Observação: Os trabalhos serão realizados a 100% ou 33% dos imóveis, dependendo das quantidades imóveis existentes.


EQUIPE PONTOS ESTRATÉGICOS/SEDE
RESPONSAVEL DA EQUIPE AGENTES DE ENDEMIAS DA EQUIPE
Francisco Rib. de Andrade 01-Francisco Rib. de Andrade
02-Oirley Bento Moreira
03-Geraldo Cesário Nascimento


Ponto Estratégico:

É o local onde há grande concentração de depósitos preferenciais para a desova do Aedes aegypti, ou seja, local especialmente vulnerável à introdução do vetor.Os pontos estratégicos devem ser identificados, cadastrados e constantemente atualizados, sendo inspecionados quinzenalmente.

São considerados pontos estratégicos os imóveis com grande concentração de depósitos preferenciais: cemitérios, borracharias, depósitos de sucata, depósitos de materiais de

construção, garagens de transportadoras, entre outros. Em média, representam 0,4% dos imóveis existentes na localidade, ou um ponto estratégico para cada 250 imóveis e em Diamantina tem-se 97(noventa e sete) pontos estratégicos cadastrados.


Tratamento Peri focal no Ponto Estratégico

Consiste na aplicação de uma camada de inseticida de ação residual nas paredes externas dos depósitos situados em pontos estratégicos, por meio de aspersor manual, com o objetivo de atingir o mosquito adulto que aí pousar na ocasião do repouso ou da desova.
O tratamento Peri focal, em princípio, está indicado para localidades recém infestadas como medida complementar ao tratamento focal. É adotado em localidades infestadas apenas em pontos estratégicos onde é difícil fazer o tratamento focal, como os grandes depósitos de sucata, depósitos de pneus e ferros-velhos, onde tenham sido detectados focos.
O inseticida utilizado é o Alfa Cypermetrina SC 200, esta concentração será obtida pela adição de uma carga (78 gramas) do pó molhável a 40 %, em 10 litros d.água. A mistura de inseticida com água deve ser feita diretamente no equipamento, parceladamente, com o auxílio de bastão agitador.

Durante o tratamento Peri focal são exigidos cuidados no sentido de que o operador esteja protegido e o inseticida não seja posto em contato com pessoas, pássaros, outros animais domésticos e alimentos. Não deve ser aplicado na parte interna de depósitos cuja finalidade é armazenar água destinada ao consumo humano.


Depósitos não Borrifáveis:

Não se borrifarão, em sua face interna, os recipientes que armazenam água para o consumo humano, como caixas d.água, tonéis, tanques e outros, os quais devem ser mantidos hermeticamente fechados durante o tratamento.
Depósitos expostos a chuvas também não receberão o tratamento perifocal.


O combate ao Aedes aegypti e Aedes albopictus envolve algumas vezes o controle químico mediante o uso de produtos inseticidas que pertencem ao grupo dos organofosforados e dos piretróides.

Evidentemente, o manuseio desses inseticidas implica cuidados que visam à prevenção de acidentes, bem como à manutenção da saúde do trabalhador que, por necessidade de manipulação, mantém contato direto com tais produtos.

RELATORIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO 1º LEVANTAMENTO DE INDICE EM JANEIRO DE 2.011 NO MUNICIPIO DE DIAMANTINA

AÇÕES DESENVOLVIDAS RESULTADOS
01 - Agentes de Endemias no Controle do Foco 28
02- Bairros Trabalhados/sede 26
03- Bairros Positivados com Foco do Aedes aegypti 15
04- Bairros Positivados sem Foco do Aedes aegypti 11
05- Quarteirões Trabalhados 654
06- Total de Visitas Realizadas/sede 1.989
07- Total de Visitas Realizadas em Residências 1.274
08- Total de visitas no Comércios/sede 153
09- Total de Visitas nos Pontos Estratégicos 184
10- Total de Visitas em Terrenos Baldios 393
11- Total de Vistas em outros locais (Igrejas etc...) 169
12- Coleta de Larvas analisadas 616
13- Total de Larvas do Aedes aegypti analisadas 289
14- Total de Larvas do Albopictus 36
15- Total de larvas de Pernilongos (Culex) 291
16- Depósitos Inspecionados (caixas d´água, tanques etc...) 4.527
17- Depósitos Eliminados (latas,garrafas pet , tampinhas etc...) 1.558
18- Pontos Estratégicos Dedetizados com Inseticida Alfa cipermetrina SC 200 25
TOTAL 12.238





LARVAS COLETADAS/PESQUISADAS, QUANTIDADES E PORCENTAGENS ENCONTRADAS
LARVAS QUANTIDADE PORCENTAGEM
Larvas do Aedes aegyti 289 47,0%
Larvas do Pernilongo(Culex) 291 47,0%
Larvas de Albopictus 36 6,0%
TOTAL 619 100,0%





BAIRROS POSITIVADOS, QUANTIDADES DE IMÓVEIS VISITADOS, LARVAS ANALISADAS DE AEDES eagypti, ALBOPICTUS,do PERNILONGO (Culex) e Porcentagem de Infestação.
BAIRROS POSITIVADOS QUANT. DE IMÓVEL/FOCO LARVAS AEDES aegypti LARVAS Albopictus LARVAS DO PERNILONGO PERC. DE INFESTAÇÃO
01- Arraial dos Forros 01 10 - 01 1,2%
02-Fátima 02 07 - 02 3,9%
03-Consolação 01 02 03 03 1,1%
04-Rio Grande 06 54 18 37 3,9%
05-Jardim 02 20 - 60 2,5%
06-Samambaia 01 10 - - 3,3%
07-Santo Inácio 02 28 - 48 8,5%
08-Sagrado Coração 01 20 02 - 2,1%
09-Bela Vista 01 05 - 50 0,7%
10-Cazuza 01 02 - 18 1,6%
11-Serrano 01 09 - - 2,1%
12-Pedra Grande 06 44 07 - 11,3%
13-Centro 03 26 - 01 1,4%
14-Bom Jesus 03 27 04 19 1,1%
15-Vila Operária 03 25 02 55 1,5%
TOTAL 33 289 36 291 100,0%


BAIRROS NÃO POSITIVADOS PARA O AEDES aegypti

BAIRROS QUANT. DE IMÓVEL
FOCO LARVAS AEDES aegypti LARVAS Albopictus LARVAS DO PERNILONGO PERC. DE INFESTAÇÃO
01- Campo Belo - - - - -
02- Cidade Nova - - - 33 -
03- Gruta de Lourdes - - - - -
04- Presidente - - 2 - -
05- Palha - - - - -
06- Quatro Vinténs - - - - -
07- Romana - - - - -
08- Vila Guitierrez - - 4 2 -
09- Vale dos Diamantes - - - - -
10- Jardim Imperial - - - - -
11- Chácara Chica da Silva - - 30 - -
TOTAL - - 36 34 -


PORCENTAGEM DE BAIRRO INFESTADO E NÃO INFESTADOS

ITEM QUANTIDADE PORCENTAGEM
BAIRROS INFESTADOS 15 57,3%
BAIRROS NÃO INFESTADOS 11 47,3%
TOTAL 26 100%

DEPÓSITOS PREDOMINANTES, QUANTIDADES E PORCENTAGEM DE INFESTAÇÃO DE LARVAS DO AEDES eagypti.

DEPÓSITOS PREDOMINANTES QUANTIDADE PORCETAGEM
Pneu 8 60,00%

Vaso de planta, Latas, Plástico e Bacia. 8
Tambor 5 33,50%
Caixa d´água 4 26,50%
Tanque 3 20,00%
TOTAL 28


OBSERVAÇÃO EM RELAÇÃO AO TRATAMENTO FOCAL

A Secretaria Municipal de Saúde/Divisão de Zoonoses, através das Equipes de Controle do Foco do Mosquito Aedes aegypti, estão realizando o Tratamento Focal a 100% nos imóveis da sede do município de Diamantina, onde já estão contabilizados 70% deste tratamento, em breve os dados estarão expostos para serem avaliados.

Conforme pacto do Ministério da Saúde com município de Diamantina, devemos fazer, 06 (seis) Levantamentos de Índices e 06(seis) Tratamentos Focais ano.


Fonte de informação: Divisão de Zoonoses/2010

Atenciosamente,

Divisão de Zoonoses


Vanderlei Manoel Alves
Diretor da Divisão de Zoonoses